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Muitos são os fatos que fazem com que os idosos cheguem a um determinado ponto da vida em que não podem mais renovar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Infrações cometidas, número de multas adquiridas, deficiências sensoriais, saúde física debilitada eproblemas de origem mental ou cognitiva podem fazer com que sejam reprovados nas provas.
A audição e a visão são sentidos fundamentais para um motorista saudável. Com a idade avançada, as pessoas acabam perdendo naturalmente a capacidade plena de ouvir e/ou enxergar e isso é o suficiente para que não estejam dispostas ou permitidas a continuar nas ruas dirigindo.
Segundo o Código Brasileiro de Trânsito, não existe idade máxima para dirigir. O que determina se o motorista está ou não em condições de conduzir um veículo é o exame de sanidade física e mental, que, após os 65 anos, deve ser feito no máximo de três em três anos, e não mais a cada cinco anos. Quando a pessoa já não consegue passar nesse exame, ela se torna inapta a conduzir um automóvel, e sua CNH não é renovada. Por não existir uma idade estabelecida para que o idoso deixe de dirigir, os familiares podem ajudá-lo a perceber quando é a hora de abandonar o volante de forma amigável e sem pressioná-lo.
Ter paciência ao dividir uma via com um idoso no volante é ser gentil e entender que um dia você estará no lugar dele, podendo passar pelas mesmas dificuldades. Por fim, o comportamento mais seguro no trânsito em qualquer fase da vida é seguir as normas, leis de trânsito, respeitar os demais e dirigir com cuidado e responsabilidade.
Fonte: Trânsito Mais Gentil
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