quinta-feira, 31 de maio de 2012

Definido o tema da Semana Nacional de Trânsito 2012


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Dando continuidade às ações da Década Mundial de Ação pela Segurança no Trânsito, proclamada pela Organização das Nações Unidas em 2010, o Conselho Nacional de Trânsito definiu o tema da Semana Nacional de Trânsito de 2012.

Atualmente cerca de 2 milhões de pessoas morrem por ano, vítimas da violência no trânsito, e o número de feridos é ainda mais alarmante. Levando em conta que dois dos principais fatores que influenciam no crescimento da taxa de mortalidade no trânsito são a relação “comportamento e segurança dos usuários” e o excesso de velocidade, e os relatórios internacionais sobre acidentes de trânsito, o Contran definiu o tema da Semana Nacional de Trânsito 2012 como: “Década Mundial de Ações para a Segurança do Trânsito – 2011/2020: Não exceda a Velocidade, Preserve a Vida”.

A velocidade é tema inédito na semana nacional, e o principal foco é a conscientização de jovens entre 18 e 25 anos, considerados o grupo mais vulnerável e de maior exposição ao risco de acidentes de trânsito. Para traçar e realizar as ações o Contran definiu como prioridade a necessidade de unir esforços intersetoriais, visando a redução dos acidentes de trânsito.

Fonte: Portal do Trânsito

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Envolvimento de jovens com acidentes de carro têm causas complexas

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Na publicação de ontem, o Portal do Trânsito lançou uma série de dados sobre o aumento da participação de jovens entre 15 a 24 anos em acidentes de transporte. Assim como na pesquisa, acidentes de transporte também serão tratados aqui como acidentes de trânsito.
Quando se fala em trânsito, provavelmente se pensa no veículo carro. E é esse o assunto da reportagem de hoje.
Por que os jovens, têm se envolvido, cada vez mais, em acidentes com carros?

Frequentemente, a mídia tem noticiado casos de acidentes com jovens na condução de veículos. Foi o caso, no mês passado do garoto de 15 anos que pegou o carro escondido do pai e, com mais dois amigos, morreram na estrada Régis Bittencourt, em São Paulo, depois de o veículo entrar debaixo de um caminhão.

De acordo com Êrica Nickel, pedagoga, especialista de trânsito e Mestre em Educação, o envolvimento cada vez mais precoce dos jovens com o trânsito acontece por inúmeros fatores, desde a liberdade confiada por parte da família que temerosamente permitem aos filhos dirigir antes de terem a habilitação, até o apelo da propaganda de massa que impõe o carro como símbolo de poder, autonomia e status. Além disso, “o jovem está despreparado pela escola e pela família em relação aos perigos, direitos e deveres no trânsito. Ele aprende diariamente pelos exemplos e pelo comportamento coletivo que regras e leis não precisam ser respeitadas. A própria cultura rotulada no jovem o faz agir como aquele que tem que ser bom, rápido, e desafiador”.

Segundo a especialista, há políticas isoladas que promovem campanhas sócio-educativas com o intuito de prevenir esse público, mas “é necessária uma estratégia unificada e efetiva, com metas e prazos estabelecidos de resultado prático”
.
Ingestão precoce de bebidas

De acordo com o II Levantamento Domiciliar sobre o Uso de Drogas Psicotrópicas realizado no ano de 2005, nas 108 maiores cidades do país (Senad/Cebrid, 2005), na faixa etária dos 12 a 17 anos 54,3% dos adolescentes já consumiu algum tipo de bebida alcoólica pelo menos alguma vez na vida, o que corresponde a 4.327.000 jovens.

Em 2007, o I Levantamento sobre Padrões de Consumo de Álcool na População Brasileira, realizado com uma amostra representativa dos municípios de todo o território nacional, inclusive áreas rurais, detectou que 52% dos brasileiros acima de 18 anos faz uso de bebida alcoólica pelo menos uma vez ao ano.
Na reportagem de amanhã, será abordado à relação do envolvimento de jovens com as motocicletas e suas consequências.

Fonte: Portal do Trânsito

terça-feira, 29 de maio de 2012

Quadro Transitando mostra por que é tão perigoso dirigir falando ao celular

O segundo vídeo do quadro Transitando no programa “Entre no Clima” da TCM (TV Cabo Mossoró), abordou o risco do uso do celular quando o condutor está ao volante. O quadro tem como objetivo informar à população sobre temas relacionados ao cotidiano dos Agentes de Trânsito, resoluções do CONTRAN, informações da engenharia de trânsito, ações educativas de trânsito, dúvidas relacionadas ao CTB, procedimentos realizados pelos Agentes nas vias, dentre outros temas relacionados ao trânsito. A iniciativa é resultante de uma parceria firmada entre os Agentes de Trânsito do Departamento de Fiscalização de Trânsito (DFT) – Secretaria de Defesa Social, da Gerência de Trânsito - Secretaria de Serviços Urbanos Trânsito e Transporte (SESUTRA) e Programa Entre no Clima da TCM. O quadro é exibido semanalmente.






Por: Trânsito Mossoroense

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Pesquisa sobre distração ao volante

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Uma pesquisa realizada pela empresa Opinion Research Corporation International, mostra que 76% dos motoristas confessam ter o mau hábito de se distrair com outras atividades enquanto dirigem. Os pesquisadores pediram a 1016 pessoas, que indicassem um ou mais tipos de situação que as fizeram sofrer um acidente ou, pelo menos, passar um susto no trânsito. O gráfico revela os resultados

Separando uma briga dos filhos - 26%
Apagando cigarro - 22%
Usando o laptop - 21%
Conversando com um passageiro - 18%
Falando ao celular - 13%

Fonte: Apatru.org

sábado, 26 de maio de 2012

Clubinho Honda e Senninha em SINALIZAÇÃO NO TRÂNSITO

O vídeo educativo de hoje nos mostra a importância do respeito à sinalização de trânsito. O vídeo faz parte de um projeto com 6 animações que tratam de segurança no trânsito produzidas pela Honda, Instituto Ayrton Senna e TV Cultura.


Por: Trânsito Mossoroense

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Qual é o melhor calçado para dirigir?

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O Brasil é um país tropical com belas praias e temperaturas altas na maior parte do ano. Isso faz com que muita gente acabe por se vestir mais confortavelmente no dia a dia, usando camisetas, bermudas e chinelos ou sandálias.

Os motoristas precisam obedecer a uma série de regras para dirigir, mas, nem todas as normas são conhecidas pelos condutores brasileiros. Muito já se ouviu a respeito de dirigir de chinelo ou sandália e pouco se sabe sobre a verdade por trás disso.

Apesar do Código Brasileiro de Trânsito (CBT) não fazer nenhuma menção explícita sobre esse assunto, pode-se encontrar no artigo 252 da Lei 9.503 de 97 que quem estiver dirigindo com calçados que não se firmem completamente nos pés (como sandálias ou chinelos sem as tiras traseiras) ou que comprometam a utilização dos pedais (como os sapatos de salto alto) está cometendo uma infração de nível médio e está sujeito a uma multa de R$ 85,13 – além de receber quatro pontos na CNH e perder o desconto no seguro do seu carro (http://gentil.vc/6s ). Isso porque calçados mais soltos ficam mais vulneráveis e fáceis de escorregar ou prender nos pedais na hora de acelerar/frear, podendo causar acidentes.

Porém, não existe lei que proíba o uso de roupas de verão na hora de dirigir. Você pode sair tranquilamente da praia de biquíni, bermuda, sunga, maiô ou canga e andar pelas vias da sua cidade sem correr risco de ser autuado por estar desrespeitando alguma lei.

Então, agora você já sabe que dirigir de chinelo ou sandália é proibido por lei, por questões de segurança. Prefira sempre dirigir sem sapato ao correr riscos. É permitido dirigir descalço tanto nas estradas quanto nas ruas da sua cidade.

Gostou desta dica? Então, compartilhe e deixe seu comentário.

Fonte: Trânsito Mais Gentil

quinta-feira, 24 de maio de 2012

A origem do cinto de segurança e sua importância

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Na Europa dos anos 20, os poucos carros que existiam nas ruas não alcançavam velocidade de 30 km/h. Mas, ainda assim, eram responsáveis por causar acidentes que impressionavam médicos que estavam acostumados a lidar com ferimentos de guerras.

Ao contrário do que se pensa, o cinto de segurança foi criado pelos próprios condutores. Tudo começou com a repercussão causada pelas notícias de acidentes automobilísticos, nos quais as pessoas eram projetadas pra fora de seus veículos após colisões.

Os cintos não eram oferecidos, originalmente, pelas montadoras: eram caseiros e improvisados com cordas e outros materiais semelhantes, presos por dois pontos no banco do motorista. Somente após alguns anos, as montadoras começaram a vender cintos de segurança, mas separadamente.

No entanto, as vendas foram um fracasso devido à qualidade do produto, que se assemelhava muito ao produzido artesanalmente pela população.

O primeiro automóvel a vir com cinto de segurança original de fábrica foi o modelo Amazon, da Volvo. Ele chegou ao mercado em 1959, por ideia do engenheiro Nils Bohlin, que foi contratado para redesenhar os modelos da marca, patenteando o cinto como um acessório original e exclusivo. Dois anos depois, a Volvo liberou a patente para que qualquer montadora pudesse incorporar o cinto de segurança sem qualquer restrição.

O cinto de segurança é hoje considerado um dos acessórios mais importantes para a segurança dos passageiros de um veículo, sendo indispensável e de uso obrigatório na maioria dos países do mundo. Já são mais de 50 milhões de vidas salvas desde sua criação!

Fonte: Trânsito Mais Gentil

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Pesquisa mostra que investimento em tecnologia pode aumentar a segurança do trânsito


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Alta tecnologia, sistema Wi-Fi, aumento da percepção de risco e antever situações para prevenir acidentes. Estas são características que serão cada vez mais comuns nos automóveis daqui para frente. E muitos testes já estão sendo feitos para que a utilização deste sistema esteja disponível o mais breve possível. “Segundo estudos, os números de mortes no trânsito dos EUA vêm caindo ano a ano devido aos investimentos em componentes de segurança dos automóveis”, afirma Elaine Sizilo, especialista em trânsito e consultora do Portal.

Lá, o National Highway Traffic Safety Administration (NHTSA) e o Research and Innovative Technology Administration (RITA) têm trabalhado em parceria com a indústria automobilística para pesquisar a eficácia e a viabilidade de sistemas de conexão entre veículos, com o objetivo de prevenir acidentes. Os recursos podem alertar os motoristas para possíveis colisões ao se aproximar de um cruzamento, em mudanças de faixas e em pontos-cegos.

Pesquisa realizada pelos dois órgãos, entre agosto de 2011 e janeiro de 2012, nos EUA, com 688 motoristas que participaram de testes com veículos que já possuem essa tecnologia, mostra que a maioria esmagadora – 82%- dos motoristas gostaria de ter os recursos incluídos em seus veículos, e mais, acreditam que a tecnologia seria útil para melhorar a segurança do condutor.

Os estudos já comprovam que além de contribuir para a prevenção de acidentes, a tecnologia de conectividade entre veículos também pode reduzir os congestionamentos e aumentar a eficiência de consumo de combustível.

Oito grandes fabricantes de automóveis estão trabalhando em parceria com o Departamento americano, investindo em pesquisa: Ford, General Motors, Honda, Hyundai-Kia, Mercedes-Benz, Nissan, Toyota e Volkswagen

Por: Mariana Czerwonka

terça-feira, 22 de maio de 2012

No primeiro vídeo do quadro "Transitando" Agente de Trânsito fala de Segurança para Pedestres

Na última terça-feira, dia 15 de maio, estreiou o quadro Trânsitando no programa “Entre no Clima” da TCM (TV Cabo Mossoró). O quadro tem como objetivo informar à população sobre temas relacionados ao cotidiano dos Agentes de Trânsito, resoluções do CONTRAN, informações da engenharia de trânsito, ações educativas de trânsito, dúvidas relacionadas ao CTB, procedimentos realizados pelos Agentes nas vias, dentre outros temas relacionados ao trânsito. A iniciativa é resultante de uma parceria firmada entre os Agentes de Trânsito do Departamento de Fiscalização de Trânsito (DFT) – Secretaria de Defesa Social, da Gerência de Trânsito - Secretaria de Serviços Urbanos Trânsito e Transporte (SESUTRA) e Programa Entre no Clima da TCM. O quadro é exibido semanalmente. Confira o primeiro vídeo que aborda a segurança de pedestres:




Por: Trânsito Mossoroense

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Pesquisa tenta identificar causas de acidentes com motos


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Uma parceria entre a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas e Bicicletas (Abraciclo), a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e o Hospital das Clínicas (HC) vai mapear os acidentes com motocicletas na cidade de São Paulo. A ideia é usar os resultados de São Paulo como modelo para outras grandes cidades brasileiras, com informações que ajudem na elaboração de políticas públicas que se proponham a reduzir o número de ocorrências.

Segundo a médica fisiatra do HC Júlia Greve, a parceria já está formada há um ano e a pesquisa deve mostrar os primeiros resultados no ano que vem. “Vamos estudar cada um dos acidentes atendidos nas unidades do Hospital das Clínicas e no Instituto de Ortopedia e tentar identificar as causas relacionadas com a pessoa, particularmente os motociclistas, com a via e com a motocicleta, e se os aspectos de segurança do veículo estão adequados ou não”.

Na avaliação dela, é preciso analisar o que deveria ter sido feito para evitar o acidente. O processo de habilitação do motociclista é um dos fatores mais criticados. Os erros de pilotagem podem ter origem, justamente, na má-formação do condutor, que não passa por um treinamento adequado, nem recebe informações sobre como fazer a manutenção correta da moto. Outro fator destacado pela fisiatra é a falta de atenção dos motoristas, que não percebem a aproximação das motos.

“É importante estudar o acidente e mostrar que as quedas e batidas vão diminuir se políticas públicas eficientes de habilitação, segurança e fiscalização forem aplicadas no trânsito para que motoristas e motociclistas aprendam que dirigir não é corrida nem disputa por espaço”.

Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo, entidade que vai financiar o projeto, disse que a frota de motocicletas na cidade de São Paulo quadruplicou nos últimos anos, atingindo 18,5 milhões de veículos. Tanta moto nas ruas exige mais atenção de quem aderiu ao veículo de duas rodas como alternativa de locomoção, para fugir do mau serviço oferecido pelo transporte público. “A sociedade precisa achar alternativas de como acomodar esses veículos em um trânsito cada vez mais caótico”, alertou Fermanian.

Ele propõe que o processo de habilitação dos motociclistas seja mais rigoroso. Entre as falhas do sistema atual, cita o fato de que a legislação determina uma avaliação igual para todos os motociclistas, independentemente do tipo e da potência da moto a ser pilotada. Para ele, no processo de aprendizado, é preciso cumprir etapas de técnicas de pilotagem para cada faixa de cilindrada.

O presidente da Abraciclo acredita que, com o resultado da pesquisa, será possível elaborar diversas políticas públicas voltadas à segurança de motociclistas, motoristas e pedestres. “Esses resultados certamente passarão pelos órgãos públicos, hospitais, fabricantes e, na medida em que tivermos essas informações, poderemos claramente estabelecer qual as medidas que serão adotadas”.

Fonte: Terra Brasil

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Dirimindo algumas dúvidas sobre fila dupla, estacionamento e parada.


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Um problema bastante comum concernente ao trânsito é a infração de fila dupla. Mas o que seria a fila dupla? É bastante simples: quando um veículo já está estacionado em uma determinada via e outro estacionado ao lado. Esse tipo de comportamento inadequado no trânsito causa um enorme transtorno aos demais condutores que também utilizam a via e querem que ela esteja com um bom fluxo. Essa situação demanda um grande trabalho por parte dos agentes da autoridade de trânsito (agentes de trânsito) ou fiscais de trânsito, pois esta infração, prevista no Art.181, XI, é de natureza GRAVE, valor de R$ 127,69 e 05 pontos no prontuário do condutor.

O anexo I do CTB traz insculpido em seu texto, dois conceitos bastante interessantes:

“ESTACIONAMENTO” - imobilização de veículos por tempo superior ao necessário para embarque ou desembarque de passageiros e “PARADA” - imobilização do veículo com a finalidade e pelo tempo estritamente necessário para efetuar embarque ou desembarque de passageiros. Diante disso, é importante ter consciência de que o tempo que um idoso leva para descer de um carro é diferente do de um jovem de 18 anos, deste modo cabe ao agente fiscalizador avaliar cada situação (ato discricionário) e chegar à conclusão se a situação configura uma parada ou um estacionamento. Vale lembrar que o Artigo 49, paragrafo único, estabelece que o embarque e o desembarque devem ocorrer sempre do lado da calçada, exceto para o condutor. Então aquela velha “Estória” de que com o carro ligado estou parado e com o carro desligado estou estacionado é um tema superado.

Por: Pietro Medeiros
Inspetor DFT

Como nascem os congestionamentos


Já percebeu que tem congestionamento que vem do nada? Não é hora do rush, não tem acidente lá na frente, mas de repente tudo para. Algum tempo depois, assim como parou, o fluxo volta a andar, como se nada tivesse acontecido. Esse fenômeno é um mistério até para os cientistas de trânsito, que vivem fazendo estudos para descobrir, afinal, de onde vêm os tão frequentes engarrafamentos.

A universidade japonesa de Nagoya fez um experimento muito legal sobre isso: colocou 22 carros, em círculo, dirigindo a uma velocidade constante de 30 km/h. A ideia era que, se os carros mantivessem essa velocidade exata, poderiam continuar andando para sempre, sem surpresas. Depois de algumas voltas, no entanto, os carros começaram a diminuir a velocidade, sem motivo aparente, e alguns tiveram até que parar por alguns segundos. A razão? Um ou outro carro deve ter desacelerado um pouco, fazendo com que o carro de trás tivesse que fazer o mesmo, e o de trás, e o de trás, e assim por diante. O resultado: congestionamento! Veja o vídeo:


Agora, imagine essa situação nas ruas de São Paulo, por exemplo. Um carro que reduz um pouquinho a velocidade pra falar no celular na Paulista pode parecer uma coisa de nada, mas pode começar uma reação em cadeia dessas. Então faça uma gentileza, matenha constante atenção quando estiver no volante, a gentileza começa por você. Pense nisso!

Fonte: Trâsito Mais Gentil

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Publicada resolução que isenta veículos do ICMS para pessoas com deficiência

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O benefício  de isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) na compra de veículo zero km se estendeu também às pessoas com deficiência visual, intelectual e autista. Antes, a isenção beneficiava apenas pessoas com deficiência física, com autonomia para dirigir. A medida foi publicada no Diário Oficial do dia 09/04, mas só começa a valer a partir de janeiro de 2013 em todo o País.
 
A decisão é do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) e alcança ainda o representante legal ou assistente da pessoa com deficiência, que também terá direito a isenção. A compra não pode ultrapassar o valor total superior a R$ 70 mil.
Aprenda como obter sua carteira de habilitação especial Direitos e Isenções de Impostos para Pessoas com Deficiência na Aquisição de Veículos Burocracia: o grande desafio para comprar um carro com isenção de impostos.
 
“Esta importante medida amplia a isenção do imposto às pessoas com deficiência que não tem autonomia de conduzir seu veículo, garantindo assim acessibilidade e equiparação de oportunidade”, ressalta Antonio José Ferreira, secretário nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Secretaria de Direitos Humanos.
 
Outra vantagem para pessoas com deficiência foi aprovada na terça-feira (10), na Câmara dos Deputados. A Medida Provisória nº549/11 cria a possibilidade de adquirir veículos zero km com isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Porém, a compra só poderá ser efetuada caso o veículo anterior, comprado também sem imposto, tenha sofrido perda total. Atualmente, a isenção era válida apenas para compras feitas com intervalos de dois anos sem cogitar a situação extraordinária.
O Plenário da Câmara aprovou ainda emenda que estende o benefício da compra de veículo com isenção de IPI às pessoas com deficiência intelectual. Todas estas medidas de desoneração fiscal fazem parte do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Viver sem Limite, lançado em novembro do ano passado.

Fonte: Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Desconforto Em Coletivos Faz Aumentar Número De Motociclistas


Entre os brasileiros que tentam evitar o desconforto do transporte coletivo, tem crescido de uma forma explosiva o número de motociclistas. No labirinto de engarrafamentos das nossas cidades, muitos acabaram aumentando o grupo das vítimas de acidentes de trânsito. Acompanhe o vídeo de uma reportagem exibida na terça, dia 15/05, no Jornal Nacional da TV Globo.    



Por: Trânsito Mossoroense

Grávidas podem dirigir, mas com segurança

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Há muitos mitos que rondam a gravidez. Um deles é de que não é possível dirigir durante a gravidez. “A princípio a gestante pode dirigir, mas como tudo na vida é uma questão de bom senso, a gestante deve ponderar se está se sentindo bem para essa função”, explica o obstetra, Dr. Mauro Sancozki.
Algumas mudanças físicas na mulher podem contribuir com o aparecimento de sintomas que tornam o ato de dirigir mais difícil. Nos primeiros meses a mulher tende a sentir muitas náuseas, enjoos e tonturas. “Se estiver com algum destes sintomas o melhor é evitar, pois geralmente o trânsito é muito estressante e contribui para a piora desse estado”, diz o obstetra.
 
Já no final da gestação, conforme aumenta o volume abdominal a gestante deve tomar alguns cuidados. “A mulher grávida deve estar numa posição confortável e segura para dirigir, com o banco um pouco afastado, mas de forma com que ela alcance os pedais. A barriga não pode ficar muito próxima ao volante, os riscos aumentam e são potencializados se o carro possuir airbag”. Para ele, nesses casos o melhor é não dirigir e nem ocupar o banco da frente do veículo.
 
O cinto de três pontos deve passar pelos ombros, entre os seios e abaixo da barriga.
Outro assunto tabu é o uso do cinto de segurança. De acordo com pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet), Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina, muitas mulheres ignoram a forma correta, o posicionamento e as exigências legais da utilização do cinto de segurança. Além disso, muitas delas não usam alegando desconforto e medo de prejudicar o feto, porém o cinto de segurança é fundamental e obrigatório para todo mundo, inclusive às gestantes. “O cuidado que a grávida deve ter é usar o cinto de três pontos passando pelos ombros, entre os seios e abaixo da barriga”, afirma Elaine Sizilo, especialista em trânsito e consultora do Portal.
 
Em motocicletas
 
Na motocicleta o assunto muda. Para o obstetra, a gestante nunca deve transitar neste tipo de veículo. “Qualquer queda com a moto pode expor o feto a riscos e, além disso, na motocicleta os corpos do passageiro e do condutor devem acompanhar os movimentos do veículo, o que não é uma tarefa simples para uma mulher grávida”, aconselha Dr. Sancozski.

Fonte: Portal do Trânsito

terça-feira, 15 de maio de 2012

Seguro DPVAT registra mais de 97 mil indenizações no primeiro trimestre

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No primeiro trimestre deste ano, o número de indenizações pagas pelo seguro DPVAT (Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres) registrou o pagamento de 97.542 indenizações a vítimas de acidentes de trânsito no Brasil, segundo informações da Seguradora Líder DPVAT.

Entre janeiro e março deste ano, 14.462 pessoas receberam o Seguro DPVAT em virtude de mortes ocorridas em acidentes de trânsito, quando o valor da indenização é dividida entre os herdeiros legais da vítima.

Os casos de invalidez permanente foram os mais expressivos. Ao todo foram indenizadas 64.220 vítimas de acidentes de trânsito no período. Além disso, foram feitos 18.860 reembolsos de despesas médicas e hospitalares.

Acidentes

Do total de indenizações pagas no primeiro trimestre, 77% foram destinadas a vítimas do sexo masculino, e a faixa etária mais indenizada do período foi de 18 a 34 anos. Além disso, os motoristas foram os que mais se acidentaram, seguidos dos pedestres e passageiros.

De acordo com a seguradora, o horário de pico das ocorrência foi entre 17h e 20h, influenciado pelo aumento do fluxo de veículos nas vias por conta do fim do expediente e também da mudança de iluminação, devido ao pôr do sol.

Entre as regiões brasileiras, o Nordeste concentrou a maior parte das indenizações (30%). Em seguida, aparecem Sul (27%), Sudeste (26%), Norte (10%) e Centro-Oeste (7%).

Considerando a categoria dos veículos, as motos foram responsáveis por 69% das indenizações pagas pelo DPVAT. “Neste trimestre, mais uma vez, a maior incidência de vítimas fatais na categoria de motocicleta foram os próprios motoristas. O fato já se tornou uma constante. Nas outras categorias de veículo, como caminhão, ônibus e automóveis, os pedestres foram os mais atingidos. Infelizmente essa é uma realidade que pode atingir a todos os brasileiros, mas acreditamos em uma melhora na consciência de cada cidadão e na postura das autoridades, para que estas estatísticas possam diminuir”, aponta o diretor presidente da Seguradora Líder DPVAT, Ricardo Xavier.
Seguro DPVAT
Os recursos do DPVAT são financiados pelos proprietários de veículos, por meio de pagamento anual. A cada R$ 100 arrecadados, R$ 5 são repassados ao Ministério das Cidades, para aplicação em programas destinados à educação e prevenção de acidentes de trânsito. R$ 45 são repassados ao Ministério da Saúde, para custeio do atendimento médico-hospitalar às vítimas de acidentes de trânsito em todo País. Os demais R$ 50 são destinados ao pagamento das indenizações.

Motoristas, passageiros e pedestres têm direito ao seguro em casos de acidentes de trânsito resultantes em morte (R$ 13.500), invalidez permanente (até R$13.500, variando conforme o grau de invalidez) e necessidade de reembolso de despesas médicas e hospitalares (até R$2.700, variando de acordo com os gastos comprovados).

De acordo com a seguradora, o seguro é pago independentemente da apuração dos culpados pelo acidente. Para solicitar a indenização, não é necessário o auxílio de intermediários. A própria vítima pode solicitar atendimento gratuito em um dos postos oficiais de atendimento. Os endereços estão disponíveis no site www.dpvatsegurodotransito.com.br e podem ser consultados, assim como outras informações relativas ao Seguro, pelo SAC 24 horas 0800 022 12 04.

Fonte: Portal do Trânsito

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Agentes Municipais de Trânsito podem fazer “Blitz”?


Foto: ismael sousa
É muito comum a abordagem de populares nas ruas de Mossoró fazendo a seguinte pergunta:  Ah, hoje vi os agentes de trânsito fazendo uma “blitz”, vocês podem fazer “blitz”? 

Para respondermos essa pergunta teremos que entender o que significa esta palavra: “Blitz” é palavra alemã que significa raio, relâmpago. Juntamente com o substantivo masculino também alemão "krieg", guerra (em alemão, guerra é masculino) consagrou-se nas artes militares durante a II Guerra Mundial (1939-1945) através da locução "blitzkrieg", literamente "guerra relâmpago", mas que exprime algo mais: ofensiva muito rápida e poderosa.  

No Brasil, ganhou uma derivação por extensão de sentido: batida policial inesperada, que geralmente mobiliza grandes aparatos e contingentes. Logo, ela pode ser utilizada com várias acepções como, por exemplo: “Blitz” educativa para incentivar o uso da camisinha; “Blitz” da rádio X para divulgação do evento Y; Sendo assim, é fácil perceber que ela também pode ser utilizada com o tema trânsito, ou você acha que este não é tão importante?

No dia 23 de setembro de 1997, foi publicada a Lei 9.503, mais conhecida como Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que incluía os Municípios como parte do Sistema Nacional de Trânsito, sendo assim, por óbvio, a mesma Lei utilizada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), seria também utilizada pela Polícia Militar dos Estados e por Agentes de Trânsito Municipais, em cidades com Trânsito Municipalizado.
O CTB em seu art. 24 elenca as competências dos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Municípios, que aqui em Mossoró é representada pela Gerência Executiva de Trânsito (GETRAN) e pelo Departamento de Fiscalização de Trânsito (DFT). O art. 24, I tem a seguinte redação: cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito, no âmbito de suas atribuições; Logo por analogia o DFT é o órgão responsável pela fiscalização dentro das suas competências das infrações de trânsito dentro da esfera municipal. E que competências são essas?

O Código de Trânsito Brasileiro no seu capítulo XV, das infrações de trânsito, que têm início no art. 161 e vai até o art. 255, detalha todas as infrações de trânsito que um cidadão poderá cometer na direção de um veículo automotor, ou não, no caso de pedestres... PEDESTRES? Claro, mas isso é assunto para um tema futuro...

Dentro deste capítulo existem infrações de trânsito de competência Municipal, Estadual, Rodoviária e concorrentes, sendo assim a resolução Nº 66, de 23 de Setembro de 1998 instituiu a divisão delas entre os entes federados. Vamos dar um exemplo? Se você avançar o semáforo vermelho em uma BR será autuado por um PRF, se cometer a mesma infração em uma via municipal será autuado por um agente de trânsito municipal; Mas com base em qual artigo? Com base no art. 208 nos dois casos, pois o Código de Trânsito é Brasileiro (Nacional). Lembra?

Agora fechando o nosso raciocínio irei fazer novamente a seguinte pergunta: Agentes Municipais de Trânsito podem fazer “Blitz”? Claro que sim, por que não poderiam? Certamente atuado dentro de suas respectivas competências; assim não seria correto um agente de trânsito preencher um auto de infração referente a uma infração de Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV) atrasado sem ter convênio com o Estado, ou como também a Polícia Militar, sem convênio firmado com o Município, fazer uma autuação de um veículo estacionado de forma incorreta. Então não estranhe quando visualizarem uma “blitz” de trânsito com agentes de trânsito municipais ou até mesmo junto com a Polícia Militar; lembrando sempre: Cada um dentro das suas competências... Um grande abraço e até a próxima.

Por: Pietro Medeiros
Inspetor DFT

domingo, 13 de maio de 2012

A origem do semáforo: Sinal de trânsito

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Sinal de trânsito ou no farol, ou semáforo, ou sinaleira, dependendo de que parte do país você está – quem nunca olhou para aquela luz vermelha acesa no cruzamento e, com raiva por causa da pressa, ficou imaginando quem foi o responsável por atrasar sua vida. Só que o semáforo passou a ser mais do que necessário para orientar o caos que se tornava o trânsito nas cidades europeias e americanas na virada do século 20.

Com o crescimento populacional e a modernização de vias no início do século passado, as cidades começaram a fervilhar. As ruas passaram a ser indicadores de progresso. Por isso, algumas chegavam a ter até 100 metros de largura. Muitas pessoas já podiam ter um carro motorizado, principalmente depois do surgimento do modelo Ford T. Só nos Estados Unidos, a frota de veículos saltou de 8 mil, em 1900, para 2,5 milhões, em 1908. Nas ruas americanas e de cidades como Londres, na Inglaterra, carros se misturavam a carruagens, bicicletas e, claro, pedestres, que passaram a sofrer cada vez mais. Não foi à toa que logo começaram a surgir várias tentativas de controlar o trânsito.

O primeiro semáforo de que se tem notícia data de 1868. Foi instalado em Londres com luzes a gás para ser visto à noite. Ele tinha dois braços, movimentados por policiais: quando estavam na horizontal, indicavam que os veículos parassem; em 45 graus, eles deveriam seguir. Durou menos de um mês porque explodiu, ferindo o policial que o manejava.

Pouco depois, em Berlim, na Alemanha, foram construídas torres no meio de cruzamentos com cabines onde policiais ficavam sentados trocando as luzes o dia todo. Esse tipo de torre, que sofreu variações ao longo das décadas, foi bastante usada em Nova York a partir de 1916. Desde 1912, sucessivas invenções ganharam notoriedade nos Estados Unidos, onde foram criados os princípios usados até hoje. O sinal de três cores e próprio para o cruzamento de vias foi inventado e instalado pelo policial William Potts, em 1920, em Detroit.

Fonte:  Anacletobasso.com

sábado, 12 de maio de 2012

Agente de Trânsito, odiado por quê?


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Alguns trabalhos são grandiosos fardos na vida de quem os exercem, especialmente, porque os trabalhadores carregam em seus ombros uma grande carga de responsabilidade e, de sobrepeso, o ódio daqueles que não simpatizam.

Agente de Trânsito é uma dessas profissões mais odiadas, por quê? 
O Agente da Autoridade de Trânsito é um servidor público imbuído do dever de proteger e/ou defender os demais usuários das vias terrestres. Segundo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), em seu Art. 1º, § 1º Considera-se trânsito a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga ou descarga.
 
 Por essa razão, quando o Agente – Operador de Trânsito – apresenta-se ostensivamente inibe abusos que podem vir a desencadear acidentes e, consequentemente, vítimas e mortes. Também promove uma melhor fluidez dos veículos, sem esquecer o pedestre, porquanto, este é a parte mais vulnerável nessa relação.

Por um lado, há muitas pessoas, desrespeitadoras da legislação de trânsito vigente em nosso país, que detestam o comportamento dos Agentes quando autuam aqueles que são flagrados desobedecendo à norma, anotação que pode resultar em multa pela Autoridade de Trânsito.  Mas, o que fazer?  As autuações das irregularidades flagradas constitui um dever dos Operadores, segundo o Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito, e não representa mera punição, mas uma tentativa de educar aqueles que apenas aprenderam a respeitar outras pessoas através da força, que só obedeciam na infância e na juventude quando eram coagidos pelos pais.

Outro fato muito citado é a corrupção que envolve o exercício da função do Agente de Trânsito. Para aqueles que não sabem, o corrupto é revelado a partir da existência do corruptor. Um que se vende (corrupto passivo) e o outro que compra (corrupto ativo), respectivamente. Ambos cometem crime, mas só o servidor é mal visto nessa relação. Numa opinião franca, os dois são repugnáveis e nocivos a sociedade, merecendo combate ativo. Não se pode olvidar que, no Brasil, corrupção não acontece apenas nessa área profissional. Vários são os ramos que estão intimamente ligados a esta prática no dia a dia. Também, quem comete esse tipo de crime herda essa inclinação nas próprias relações comunitárias, visto que isto não é ensinado, nem valorizado, nas estruturas organizacionais.


 A função do Operador de Trânsito é uma atividade fundamental em nossa sociedade para que se tenham boas relações na mobilidade e o respeito social seja estabelecido de boa vontade ou por coação administrativa do Poder Público. Nunca é demais lembrar que os Agentes de Trânsito executam suas ações com a finalidade de proteger o bem mais precioso que se possa existir, a Vida.

 Fonte: Mobiliseg.com

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Instituições realizam primeira reunião para traçar plano de segurança do Mossoró Cidade Junina

Na manhã desta quarta-feira (10), o Departamento de Fiscalização de Trânsito (DFT), da Secretaria da Defesa Social, foi representado pelo Diretor do Departamento, João Modesto Neto, o Inspetor Pietro Medeiros e o Chefe do Grupo de Operações de Trânsito (GOT) o Agente de trânsito Luis Eciraldo na primeira reunião referente ao Plano de Segurança do Mossoró Cidade Junina 2012.

O encontro contou com a presença dos Órgãos de Segurança Pública do Estado: Corpo de Bombeiro, Policia Militar, DPRE, ITEP, SAMU, Polícia Ambiental, e as secretarias da Cultura, Cidadania e SESUTRA, que estarão envolvidos no evento. A reunião foi conduzida pelo Secretário Municipal de Defesa Social Manoel Bizerra. A Gerente de Cultura, Clézia Barreto, repassou toda a programação do evento aos órgãos e ouviu algumas solicitações de melhorias.

No próximo dia 23/05/2012, às 09h, será divulgado à população e a imprensa local o plano de segurança do Mossoró Cidade Junina 2012. O Inspetor do DFT, Pietro Medeiros, afirma que a organização será destaque no MCJ desse ano. “A população terá um evento muito bem organizado por pessoas capacitadas e comprometidas que já vêm adquirindo experiência de outras edições, e só quem ganha com isso é a população, que poderá desfrutar de um evento junino de grande porte na nossa cidade”.

Por: Trânsito Mossoroense

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Segunda etapa da obra da CAERN interdita outras ruas



O Departamento de Fiscalização de Trânsito (DFT) da Secretaria da Defesa Social informa que no período de 9 a 12 de maio, algumas ruas do centro da cidade estarão interditadas em virtude da segunda etapa da obra de transferência de esgotos da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN). A nova etapa da obra está sendo realizada em um trecho da Rua Dr. João Marcelino, exigindo, dessa forma, bloqueios nos cruzamentos da Rua João Marcelino com Alberto Maranhão e Juvenal Lamartine; Av. Rio Branco com Alta de Sousa (Praça de Eventos) e Av. Rio Branco com Meire e Sá (Lateral da Estação das Artes). Apesar da previsão de termino para o dia 12/05 há uma previsão que a segunda etapa seja concluída até o dia 11/05 à tarde. Hoje, 10/05 será iniciada parte da terceira etapa, em que será interditado o trecho da Alta de Sousa comprendido com a Av. Rio Branco.
A obra compreenderá quatro etapas, tendo seu término previsto para o dia 25 de maio. Durante todas as etapas os Agentes de Trânsito do DFT estarão orientando os condutores, intereferindo no tráfego quando houver necessidade. É preciso que os condutores evitem transitar pelas imediações da obra evitando assim os congestionamentos.

Por: Almir Freitas

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Mais uma ação educativa de Trânsito

Foto: Maribel Oliveira
Foto: Maribel Oliveira
Foi realizada ontem, dia 08/05, mais uma ação educativa de trânsito na Empresa  Gerdau, a empresa realiza a II Semana de Saúde e Segurança e ontem em sua programação abordamos o tema Educação e Segurança no Trânsito.
 A palestra foi ministrada pelo Agente de Trânsito e Comandante do GOT (Grupo de Operações de Trânsito ) Luís Eciraldo do Departamento de Fiscalização (DFT) - Secretaria da Desfesa Social e por Maribel Oliveira pedagoga da Gerência de Trânsito - Secretaria de Serviços Urbanos Trânsito e Transporte. Dentro desse tema apresentamos estatísticas de acidentes em nossa cidade e no país, abordamos ainda os elementos básicos para uma direção defensiva e discutimos sobre o comportamento de risco dos condutores no trânsito.


Por: Maribel Oliveira

A hora certa de parar de dirigir

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Muitos são os fatos que fazem com que os idosos cheguem a um determinado ponto da vida em que não podem mais renovar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Infrações cometidas, número de multas adquiridas, deficiências sensoriais, saúde física debilitada eproblemas de origem mental ou cognitiva podem fazer com que sejam reprovados nas provas.
A audição e a visão são sentidos fundamentais para um motorista saudável. Com a idade avançada, as pessoas acabam perdendo naturalmente a capacidade plena de ouvir e/ou enxergar e isso é o suficiente para que não estejam dispostas ou permitidas a continuar nas ruas dirigindo.
Segundo o Código Brasileiro de Trânsito, não existe idade máxima para dirigir. O que determina se o motorista está ou não em condições de conduzir um veículo é o exame de sanidade física e mental, que, após os 65 anos, deve ser feito no máximo de três em três anos, e não mais a cada cinco anos. Quando a pessoa já não consegue passar nesse exame, ela se torna inapta a conduzir um automóvel, e sua CNH não é renovada. Por não existir uma idade estabelecida para que o idoso deixe de dirigir, os familiares podem ajudá-lo a perceber quando é a hora de abandonar o volante de forma amigável e sem pressioná-lo. 

Ter paciência ao dividir uma via com um idoso no volante é ser gentil e entender que um dia você estará no lugar dele, podendo passar pelas mesmas dificuldades. Por fim, o comportamento mais seguro no trânsito em qualquer fase da vida é seguir as normas, leis de trânsito, respeitar os demais e dirigir com cuidado e responsabilidade.
Fonte: Trânsito Mais Gentil

terça-feira, 8 de maio de 2012

Um em cada três acidentes de trânsito envolve motos e chance de morte é 14 vezes maior

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 O Mapa da Violência no Brasil, documento elaborado pelo sociólogo Júlio Jacobo, do Instituto Sangari, constatou que em cada três acidentes de trânsito com mortes registrados pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), em 2010, um envolve motociclistas.

Para Jacobo, a tendência é de o número de mortes envolvendo motociclistas continuar crescendo, e de forma acelerada, tendo em vista a facilidade (crédito) para comprar uma moto e a necessidade urbana. “Não estou negando que é uma necessidade imperiosa e funciona em geral”, disse ao lembrar que antes do barateamento e da facilitação do crédito, as motos eram sonho de consumo das classes alta e média alta.

“Era um luxo, tinha aquela coisa de guiar para sentir o vento no rosto”, disse. O autor do levantamento destacou que a fiscalização dos órgãos de segurança é mais efetiva em relação aos veículos de quatro rodas. “Muitos pardais não fazem a imagem das placas das motos. Começam, agora, a usar um tipo de pardal pistola, mais adequada para captar o movimento desse tipo de veículo”.

Durante a última década, o número de automóveis em circulação mais que dobrou (118%), mas as mortes em acidentes envolvendo os ocupantes de automóveis cresceram 72%. De acordo com a análise de dados, o risco de morte em automóvel caiu 46 pontos porcentuais no período. Jacobo sugere que o Estado atue para melhorar a estrutura viária, implantem medidas que garantam mais segurança, insista em campanhas de mudança de comportamento e melhore o atendimento de pronto-socorro.

Segundo ele, o governo federal e os governos estaduais deveriam trabalhar de forma mais articulada. “A vida não é federal, nem estadual e nem municipal”, ressaltou. O Instituto Sangari, por meio do documento Mapa da Violência, mostra ainda que de 1998 a 2008 as mortes em acidentes envolvendo motos passaram de 1.047 para 8.939. O levantamento foi feito com base em certidões de óbito de todo o país.

O sociólogo aponta que a vulnerabilidade dos motociclistas é de tal nível que sua letalidade em acidentes chega a ser 14 vezes maior que a dos ocupantes de automóvel.

Fonte: Agência Brasil

sábado, 5 de maio de 2012

Vídeo mostra o risco de dirigir e enviar torpedos ao mesmo tempo



Motoristas do mundo inteiro adquiriram o péssimo hábito de enviar SMS ou tuitar enquanto está dirigindo. Materiais publicitários como esse do Equador estão sendo feitos para combater esta mania que aumenta a taxa de acidentes nas cidades.

A Publicis de Bruxelas criou uma ótima ação para a organização belga Responsible Young Drivers. Para cortar o mal pela raiz, a agência obrigou alunos de uma autoescola a usarem o celular enquanto está no volante como condição para obter a carteira de motorista. Claro que a tarefa assustou a todos e as reações sobre isso chegam a ser divertidas.

Fonte: blogcitario.blog.br/

Nota do Blog: Se dirigir falando ao celular representa um risco de acidente maior do que dirigir sobre efeito de álcool, o risco de acidente aumenta ainda mais se os condutores mandarem torpedos quando estiverem ao volante. Já que, ele deixa de visualizar o que está na sua frente e passa a dar atenção, exclusivamente, ao que está sendo digitando , perdendo completamente o seu campo de visão. Para muitos especialistas, os jovens são mais propensos a praticarem esse tipo de conduta, isso se justifica pelo fato que eles são as maiores vítimas de acidente de trânsito.  O Vídeo, mesmo sem legenda em português, mostra  claramente as  dificuldades  dos condutores em manobrarem o veículo. 

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Câmara dos Deputados apresenta parecer que concede porte de arma a agentes de trânsito

imagem da internet
Nesta quarta-feira, dia 02, o deputado Francisco Araújo – PSD-RR apresentou relatório com parecer favorável ao PL 3624/2008 apensado ao PL 4.408/2008 que concede porte de arma em serviço aos agentes da autoridade de trânsito das esferas municipais e estaduais.

O deputado Romero Rodrigues - PSDB/PB que havia apresentado relatório com parecer favorável ao projeto posteriormente a uma audiência pública debatendo o tema com demais autoridades e vários seguimentos da sociedade, deixou a composição da Comissão de Segurança e Combate ao Crime Organizado – CSPCCO da câmara dos deputados, antes mesmo de seu parecer ser votado no plenário.

Em pouco mais de um mês de assumir a relatoria do projeto o deputado Francisco Araújo apresentou seu relatório pela aprovação mantendo o substitutivo do relator anterior. Para o deputado Francisco Araújo: “O tema “porte de arma”, em razão das campanhas públicas promovidas por grupos que defendem posições antagônicas, sempre que é discutido, no âmbito do Congresso, gera confrontos emocionais que atrapalham a análise técnica da questão específica em debate.

Assim, para evitar-se esse tipo de confronto, que em nada auxilia na avaliação, com equilíbrio, do mérito das proposições, entendemos que os Projetos de Lei nos. 3.624/2008 e 4.408/2008 não devem ser analisados à luz do índice de crimes cometidos com armas de fogo; ou com argumentos baseados no monopólio do uso de armas de fogo por integrantes dos órgãos listados no art. 144, da Constituição Federal; ou com base em uma alegada falta de capacitação dos integrantes dos órgãos de trânsito para o uso de arma de fogo.

Por isso, acreditamos que os pontos principais a nortear a análise da proposição devem ser a defesa da vida e da integridade física de agentes públicos, expostos a situações de risco no exercício de sua atividade profissional”.

O presidente do Sindicato Intermunicipal dos Agentes de Trânsito da Paraíba- SINATRAN-PB, Antônio Coelho disse: “O projeto não significa armar o profissional compulsoriamente, mas estará condicionado a requisitos de aptidão psicológico e técnico de uso ao interesse do ente federativo local. O projeto virando lei será uma questão a ser ainda definida no âmbito local e isso fará justiça às peculiaridades destes agentes públicos do Brasil”.

fonte: www.Paraiba.com .br

Acidentes de trânsito são maior causa de mortes de jovens no mundo

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Um relatório divulgado na quarta-feira revela que as ruas e estradas hoje são a maior causa de morte de pessoas com mais de 10 anos de idade, e as mortes no trânsito constituem uma epidemia global de saúde que já alcançou proporções críticas.
 
O relatório Estradas Seguras e Sustentáveis, lançado pela Campanha pela Segurança Global nas Estradas, diz que a segurança rodoviária é um dos maiores desafios de desenvolvimento no mundo e prevê que, se não forem tomadas medidas urgentes, o número de mortos no trânsito suba de 1,3 milhão para 2 milhões por ano.
 
Hoje 3.500 pessoas morrem por dia em incidentes relacionados ao trânsito, e 50 milhões se ferem anualmente nas ruas e estradas do mundo. 
 
O relatório atribui o alto número de fatalidades às políticas de transporte que priorizam veículos, rodovias e velocidade, em detrimento das pessoas e da segurança. A grande maioria dos mortos no trânsito vem de países em desenvolvimento, e 20 países são responsáveis por 70% das mortes globais no trânsito.
Crianças e jovens são os mais afetados, tanto que acidentes de trânsito hoje constituem a maior fonte isolada de mortes de pessoas na faixa dos 10 a 24 anos de idade em todo o mundo. Em 2004, o último ano para o qual há dados abrangentes disponíveis, acidentes de trânsito mataram mais crianças de 5 a 14 anos que a malária, diarreia, HIV e Aids.
O relatório avisa que, se nada for feito, a espiral crescente de mortos e feridos no trânsito será um obstáculo importante a impedir que o mundo atinja as metas de educação e pobreza definidas nas metas de desenvolvimento do milênio.
 
A Campanha pela Segurança Global nas Estradas está exortando líderes mundiais a adotarem ações urgentes para integrar o transporte sustentável e a segurança nas estradas na pauta da conferência Rio+20.
Ela avisa que não existe “receita mágica oculta” para lidar com a segurança nas estradas, mas diz que, diferentemente de muitas outras epidemias de saúde, há intervenções possíveis que são simples, baratas e testadas e que simplesmente não estão sendo aplicadas ou implementadas. Elas incluem a implementação das normas sobre o uso de capacetes, cintos de segurança e proibição de consumo de álcool antes de dirigir, além do reforço da segurança dos veículos.
 
“A epidemia de ferimentos e mortes no trânsito é uma fonte de pobreza, sofrimento humano e desperdício econômico em escala global”, diz Kevin Watkins, pesquisador sênior do Brookings Institution e autor do relatório. “Nas próximas duas décadas a frota de veículos nos países mais pobres do mundo vai aumentar em ritmo inusitado. Diferentemente de algumas outras questões que serão discutidas na conferência Rio+20, esta envolve poucas incógnitas. Não se trata de ciência avançada, mas, mesmo assim, os avanços têm sido dolorosamente lentos.”
 
O relatório faz recomendações que podem ajudar a prevenir mortes nas estradas, incluindo regulamentação mais rígida para impedir que as montadoras de veículos disputem uma corrida para reduzir as medidas de segurança dos veículos nos países mais pobres. O texto diz que são necessários mais US$200 milhões por ano para apoiar o desenvolvimento de estratégias nacionais de segurança nas estradas nos países em que ocorrem mais mortes no trânsito.
 
Fonte: Tribuna Hoje

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Cadeirante cria carro nacional para deficientes físicos

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Quando se tornou deficiente físico, aos dois anos de idade, o técnico em informática Márcio David sequer imaginava que no futuro poderia ajudar milhares de pessoas como ele. Junto com três amigos, David desenvolveu o Pratyko, o primeiro carro nacional para portadores de deficiência física. “Tudo começou em uma reunião de colegas há oito anos, quando me perguntaram quais eram minhas dificuldades”, conta Márcio.
 
Segundo ele, o maior problema do deficiente que dirige é a transferência da cadeira para o carro, o que não pode ser feita apenas pelo cadeirante. Nascia então um automóvel específico para eles, a partir de um chassi de aço tubular. O Pratyko tem fácil acesso por meio de uma única porta traseira, equipada com elevador que suporta até 200 kg. Esse primeiro protótipo tem motor 250 cm3 de moto, mas Márcio promete novidades no carro de produção. “Virá com câmbio automático CVT e motor de 600 cm3”, conta.
 
Fonte: Trânsito Manaus

Clubinho Honda e Senninha em SEGURANÇA ESTÁ NO CINTO

Na terceira animação da nova série de vídeos educativos, abordaremos a importância do uso do cinto de segurança. O vídeo faz parte de um projeto com 6 animações que tratam de segurança no trânsito produzidas pela Honda, Instituto Ayrton Senna e TV Cultura.



Por: Almir Freitas

quarta-feira, 2 de maio de 2012

A sociedade do “EU” e o trânsito

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Sempre costumo dizer que o trânsito requer uma atitude cidadã das pessoas, em que temos nossos direitos, mas também possuímos nossas obrigações. O desrespeito à sinalização, a legislação e aos demais condutores representa uma atitude egoísta por parte do infrator. Avançar um semáforo vermelho, não é só infringir a lei de trânsito, é também tirar o direito de outro condutor que, teria o direito de seguir em frente naquele momento, e muito mais do que isso é colocar a própria vida e a de terceiros em risco.
 
Algumas vezes quando o Agente de Trânsito aborda um infrator cometendo alguma irregularidade, escuta-se algumas desculpas, dentre elas pode-se citar: estava atrasado, estou doente e outras que de tão incomuns chegam a ser engraçadas. Excetuando os casos reais de emergência, me pergunto se essas desculpas realmente justificam o desrespeito com a legislação. Ou então será que os problemas desses condutores são maiores do que o dos demais? É claro que todos temos nossos problemas, e se tivéssemos que resolver nossos atrasos e outros problemas com desrespeito a lei, o que mais seremos capazes de fazer?
 
O que percebo é que, na maioria das vezes, as pessoas agem de forma egoísta, esquecendo-se do direito das demais, se colocando assim no centro de tudo. É preciso termos consciência de nossas atitudes, sermos mais gentis no trânsito e respeitarmos os demais, não podemos nos valer de nossos problemas pessoais para avançar sobre o direito das outras pessoas. Deixar o “EU” de lado e colocarmos em prática o “NÓS” é fundamental para termos mais gentileza, segurança e harmonia no trânsito. Vou mais além e digo que se usarmos o “NÓS” na sociedade como um todo, acabaremos com grandes problemas sociais. Reflitamos sobre isso, juntos podemos fazer a diferença, basta querer!
 
Por: Almir Freitas

terça-feira, 1 de maio de 2012

O perigo de deixar crianças sozinhas no carro

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Muitos já ouviram falar de tragédias que aconteceram depois de pais deixarem crianças e até bebês sozinhos dentro do carro. Uma criança pode morrer de insolação em um dia de temperatura amena, beirando os 23 graus. Há uma razão médica para que isso aconteça, seus organismos são diferentes dos de adultos. O corpo de uma criança pode aquecer cinco vezes mais rápido que um de adulto. 

Segundo o NHTSA, órgão americano de segurança, a temperatura dentro de um carro pode subir 20 graus em apenas 10 minutos. Ainda, conforme o órgão, em um dia em que esteja fazendo 26º, a temperatura no interior de um automóvel fechado, pode rapidamente chegar a 40º.

A insolação acontece quando o organismo perde a capacidade de regular sua temperatura interna, parando de transpirar. Os sintomas são perda de consciência, falta de ar, desmaios, vertigens, extremidades arroxeadas, fortes dores de cabeça e delírios.

As estatísticas são difíceis no Brasil, mas desde 1998, mais de 500 crianças em todos os EUA morreram de hipertermia, quando desacompanhado em um veículo. Mais da metade destas mortes ocorreu porque o responsável esqueceu que a criança estava no carro ou caminhão.

Trânsito

Além do perigo de insolação, crianças sozinhas no carro podem representar uma ameaça para a segurança do trânsito. “As crianças tendem a querer imitar o pai e a mãe, movendo o volante, o câmbio, e por um descuido podem dar partida no veículo ou até mesmo soltar o freio de mão, o que pode causar um acidente”, afirma Elaine Sizilo, especialista em trânsito e consultora do Portal.

O cuidado principal, nesses casos, é não deixar o pequeno sozinho no veículo. “Não existe hipótese nenhuma que justifique essa negligência. A única forma de evitar uma tragédia é não deixá-lo sozinho no carro”, diz Elaine.

Crime

A especialista lembra ainda que o artigo 133 do Código Penal prevê que “abandonar pessoa que está sob seu cuidado, guarda, vigilância ou autoridade, e, por qualquer motivo, é incapaz de defender-se dos riscos resultantes do abandono” caracteriza crime de abandono de incapaz.

Neste artigo, ainda segundo Sizilo, o Código Penal não defende apenas crianças, mas idosos ou quaisquer pessoas que estejam desprovidas de consciência e não possam responder por seus atos.

Por: Mariana Czerwonka